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| A força de uma torcida de arrepiar (Foto: Moacir Gaspar/SomosGaloucura) |
Alexandre voltou a ser ídolo da torcida, fazendo o que ela cansou de pedir. A receita era manter a base do time do ano anterior e fazer contratações pontuais, mantendo o mesmo técnico. Além de não vender os destaques do elenco, é claro.
Dois mil e doze é o ano do reerguimento do maior clube de Minas Gerais. O Galo agora não é manchete por lançar camisa com cores diferentes das habituais, não é manchete por lutar contra o rebaixamento novamente, não é manchete por sofrer goleadas de times inexpressivos do estado.
O Clube Atlético Mineiro é manchete por vencer o Campeonato Mineiro de forma invicta, sem nenhum adversário à altura, é manchete por contratar jogadores de ponta e carreira internacional, é manchete por ter um time estruturado e que vai dar trabalho para as demais equipes. O cenário mudou.
O time que era conhecido por ter apenas torcida, agora tem elenco de qualidade, dirigentes que tem potencial de trazer qualquer jogadores e tira-los de qualquer time, além da torcida que dispensa comentários. A receita não é fácil, Kalil demorou anos para ter os ingredientes.
O Brasil, do eixo Rio-São Paulo, desvia os olhares e passa a olhar para o lado. Minas Gerais, do Atlético, passa a chamar a atenção com Cuca, Ronaldinho Gaúcho, Bernard, Jô, Danilinho, Cuca, Pierre, Victor, Réver, Leonardo Silva, Júnior César, Guilherme entre outros. Como reunir grandes jogadores num elenco?
Tantos jogadores unidos com a torcida: quem poderá nos parar? Torcida essa que não cansa de quebrar os próprios recordes de público do estádio Independência. Belo Horizonte vai ficar pequena. Minas Gerais também.
Tremei-vos, o Galo Forte e Vingador voltou!
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Contamos com a ajuda da maior torcida de Minas!
