http://www.youtube.com/watch?v=pEakqdIPFzc&feature=related
2011 foi sem dúvidas um dos piores anos da história do Clube Atlético Mineiro. Não caímos, não perdemos o Campeonato Mineiro de uma maneira vergonhosa, mas o que aconteceu no ano passado, pra muitos, foi pior que qualquer rebaixamento. Um time que saiu da Copa do Brasil eliminado em casa pelo limitadíssimo e minúsculo Grêmio Prudente. Um time que brigou mais uma vez contra o rebaixamento e que no jogo de sua história deixou escapar a maior oportunidade dos últimos anos de dar uma alegria para a torcida: rebaixar o Cruzeiro, calar a boca do rival e conquistar de vez o trono de ‘Maior de Minas’. Uma vergonha que passou praticamente em branco para a diretoria que pouco se pronunciou sobre as denúncias de um jogo comprado. O presidente Alexandre Kalil aceitou a história calado como um verdadeiro Kalilzinho Light.
2011 foi sem dúvidas um dos piores anos da história do Clube Atlético Mineiro. Não caímos, não perdemos o Campeonato Mineiro de uma maneira vergonhosa, mas o que aconteceu no ano passado, pra muitos, foi pior que qualquer rebaixamento. Um time que saiu da Copa do Brasil eliminado em casa pelo limitadíssimo e minúsculo Grêmio Prudente. Um time que brigou mais uma vez contra o rebaixamento e que no jogo de sua história deixou escapar a maior oportunidade dos últimos anos de dar uma alegria para a torcida: rebaixar o Cruzeiro, calar a boca do rival e conquistar de vez o trono de ‘Maior de Minas’. Uma vergonha que passou praticamente em branco para a diretoria que pouco se pronunciou sobre as denúncias de um jogo comprado. O presidente Alexandre Kalil aceitou a história calado como um verdadeiro Kalilzinho Light.
Kalil foi reeleito. Maioria da torcida, timidamente, comemorou. Outros fizeram alvoroço. Mais um ano, mais promessas, mais discursos que só o Sr. Presidente sabe fazer.
Logo depois do fim do brasileiro do ano passado, Alexandre Kalil foi questionado sobre as negociações para a nova temporada e descartou a contratação de um novo goleiro. Ao contrário dos outros anos em que o Galo contratou muito (e mal), esse ano contratamos pouco e os defeitos e lacunas do ano passado continuaram. Em primeiro lugar eu gostaria de levantar uma questão: qual diretoria em sã consciência me diz que o time vai brigar por títulos tendo Renan Ribeiro, que não consegue nem cobrar um tiro de meta certo, Richarlyson, Serginho e afins no time titular? Ainda por cima temos um técnico, que em minha opinião, tem o DNA do fracasso.
De uns tempos pra cá muito se falou da contratação do meio-campista Matías Fernández, um jogador que está arrebentando no futebol português. Entretando, parece que para ser contratado para jogar no Atlético o jogador tem que tem algum problema extracampo, ser ex-cruzeirense e estar com alguma deficiência física (ou mental, como é um caso de alguns jogadores acéfalos do Galo).
Passa ano, entra ano, os erros no Atlético continuam os mesmos. O que será que passa na cabeça da diretoria? Por acaso ela está esperando o Galo perder mais um mineiro, sair da Copa do Brasil vergonhosamente ou começar mal o brasileiro pra arrumar o elenco? Será falta de dinheiro, de competência ou a diretoria é cega mesmo? Se me permitem a comparação, o Galo ultimamente parece um aluno irresponsável que todo começo de ano promete mudanças, sempre sabe onde está o erro, mas no final do ano letivo está lá brigando pra não tomar bomba de novo.
Faixa da torcida Força Jovem Atleticana em protesto
A torcida mais fanática do Brasil está completamente cansada, basta analisar a média de público do começo desse ano. Não tiro a razão da massa, pelo contrário. De tanto apanhar uma hora a gente realmente cansa. Se quer um conselho, ai vai um: não se iluda com o time só porque ele está invicto, 100% e é líder do CAMPEONATO MINEIRO (acho que nem preciso falar muito sobre a qualidade dessa competição, não é?), sendo que ainda não enfrentamos nenhum clube de qualidade. O nosso elenco é limitado e do jeito que as coisas estão indo, ninguém precisar ser especialista para saber o início, meio e fim dessa história. Mas tem um porém: esse ano vamos sofrer com mais estilo, aliás, agora temos estádio para cair de joelhos com os elencos que montam para o Atlético. Isso que chamo de sofrer com classe!
Abraço, Massa!
